domingo, 31 de julho de 2011

Dinâmica do PHN

     Partilho hoje com vocês essa pregação do Padre Fabrício, da Canção Nova. É uma reflexão bastante interessante e profunda sobre o PHN.
Assista:




Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Não há o que temer, Deus está conosco!

Somos casa de Deus, porque Ele mesmo quis que fosse assim.

Deus não habita em templos feitos de mãos humanas” (cf. Atos dos Apóstolos 17,24), mas sim em nossa alma feita à imagem d’Ele, por isso precisamos honrar e respeitar o nosso corpo, que é templo do Espírito Santo.

“Porque somos o templo de Deus vivo” (II Cor 6,16b).
O Todo-poderoso habita em nosso coração e convive constantemente conosco; não estamos sós. Não há felicidade maior do que esta. Ele faz tudo conosco e sempre está ao nosso lado, exceto quando pecamos. Não temos motivo para temer nem para nos deixar abater.
Ao tomarmos posse dessa verdade (de que Deus habita em nosso interior), a nossa vida ganha um novo sabor e um novo significado.
Façamos hoje a experiência de convidar Jesus para fazer todas as coisas conosco e de pedir-Lhe ajuda em todas as situações, perguntando a Ele como devemos agir, pensar e rezar diante das situações, principalmente das mais adversas.

Jesus, eu confio em Vós!

Luiza Santiago - Canção Nova


Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

terça-feira, 26 de julho de 2011

A beleza da amizade

No conturbado mundo de hoje a ausência da verdadeira amizade é uma das causas de inúmeros males. É este laço sagrado que une os corações. Quirógrafo das almas nobres, é a afeição que fundamenta o lídimo amor, sendo este a própria amizade em maior intensidade. Desde a mais remota antiguidade o homem se interrogou sobre a essência da amizade. Filosofou sobre este aspecto da interação humana.
Podemos dizer que a amizade é uma certa comunidade ou participação solidária de várias pessoas em atitudes, valores ou bens determinados. É uma disposição ativa e empenhadora da pessoa. O valor da amizade foi revelado pela Bíblia: “O amigo fiel não tem preço” (Sl 6,15), pois “ele ama em todo o tempo” (Pv 17,17). “O amigo fiel é uma forte proteção; quem o encontrou, deparou um tesouro” (Ecl 6,14). “O amigo fiel é um bálsamo de vida e de imortalidade, e os que temem o Senhor acharão um tal amigo” (Ec 6,16).
A função psicossocial da amizade é, assim, de rara repercussão. Ela é fator de progresso, pois o amigo autêntico aperfeiçoa e educa pela palavra e pelo exemplo; é penhor de segurança, uma vez que o amigo leal é remédio para todas as angústias, dado que a amizade é força espiritual. Entretanto, há condições para que floresça a amizade
Pode-se dizer que são seus ingredientes: a sinceridade, a confiança, a disponibilidade, a tolerância, a compreensão e a fidelidade.

Saint-Exupéry afirmou: “És eternamente responsável por aquilo que cativas”. Na plenitude dos tempos Jesus apresentou-se como legítimo amigo. Ele declarou: “Já não vos chamo servos, mas amigos” ( Jo 15,15) e havia dito: “Ninguém dá maior prova de amor do que aquele que entrega a vida pelos amigos” (Jo 15,13)..
Rodeou-se de pessoas, às quais se repletaram dos eflúvios de Sua bondade. Felizes os que O conheceram, como Lázaro, Marta, Maria, Seus amigos de Betânia; os Doze apóstolos; Nicodemos; Zaqueu; Dimas, o bom ladrão; e tantos outros. É, porém, preciso levar a amizade a sério. 

A Bíblia assegura que “O amigo fiel é medicina da vida e da imortalidade” (Ecl 6,16). Disse, porém, Santo Agostinho: “A suspeita é o veneno da amizade”. Bem pensou, porque a amizade finda onde a desconfiança começa. O amigo é luz que guia, é âncora em mar revolto, é arrimo a toda hora. Esparge raios de sol de alegria, derramando torrentes de clarões divinos. Dulcifica o pesar. Tudo isso merece ser pensado e repensado. É essencial, todavia, meditar também sobre o ensinamento bíblico: “Quem teme a Deus terá bons amigos, porque estes serão semelhantes a ele” (Ec 6,17).
Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho

Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

quarta-feira, 20 de julho de 2011



"Muitas vezes os nossos relacionamentos de amizade são uns fracassos porque somos imaturos. Amigos não são o que imaginamos, mas o que eles são e com todos os defeitos. Amizade é processo de maturidade que nos leva ao verdadeiro encontro com as pessoas que estão ao nosso lado. Elas têm todos os defeitos, mas fazem parte da nossa vida e não a trocamos por nada deste mundo. Isso porque temos alma de cristão e aquele que tem alma de cristão não tem medo dos defeitos dos outros, porque sabe que aqueles defeitos não serão espelhos para nós, mas seremos um instrumento de Deus para ele superar esse defeito."


Pe. Fábio de Melo


Feliz dia do amigo, amigos pela fé.





Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Somos 'os operários da última hora'




“Vinde em meu seguimento, e farei de vós pescadores de homens” (Mateus 4:19) .

     Felizes aqueles que ouvem o apelo do Senhor. Bem-aventurados aqueles que escutam o chamado d’Ele e não fecham os ouvidos e o coração. Feliz de você se ouve o apelo do Senhor e se entrega nas mãos d’Ele.

     O Senhor precisa de muitos pescadores. São muitos os "peixes" – ou seja, as almas redimidas pelo sangue de Jesus Cristo –, que precisam ser salvos e trazidos para a "barca do Senhor". Feliz de você que escuta o apelo d’Ele. Meditemos, juntos, a Palavra de Deus que está na "Parábola dos operários da vinha", no Evangelho de São Mateus, capítulo 20, versículos de 1 a 16, que fala dos operários chamados pelo Senhor.
      Muitas vezes, pensamos que somos esses "primeiros operários" de que fala esta Palavra, convocados logo de manhã cedo. E que fomos feitos para a Vinha do Senhor. Mas é necessário compreender: nós somos "os operários da última hora". Quando faltava apenas "uma hora" para o "cair da tarde", isto é, muito pouco tempo, o Senhor nos chamou, porque não quer perder ninguém. É por isso que Ele está chamando "operários de todas as horas".
     Nessa parábola se vê que as uvas, – ou seja, as almas –, estão prontinhas para ser "colhidas". O Senhor as criou, cultivou e preparou. Agora Ele está precisando que você faça a parte mais fácil, – diria até que a mais gostosa e mais bela –: "colhê-las". Ninguém pode ficar de braços cruzados e usar de falsa humildade, dizendo: “Ah! Senhor, não sou capaz, não estou preparado, não tenho dons suficientes para isso”
     Não! É preciso ser humilde, disponível e dócil como a Virgem Maria o foi: “Eu sou a serva do Senhor. Aconteça-me segundo a tua palavra.”(Lucas 1:38) 
     Temos de sair do comodismo e do medo e atender ao pedido do Senhor, pois o tempo urge. Ele nos está chamando mais uma vez. Somos "os operários da última hora". A vinha d’Ele é imensa, pois são muitas as almas que podem se perder se não forem "colhidas" a tempo. E os operários são poucos e o tempo é breve, pois estamos na última hora. O Senhor lhe dará o que for necessário para essa missão. E, sobretudo, Ele lhe dará o mais importante: o Santo Espírito d’Ele, e dessa forma, os dons, a força e o poder do alto virão, para que você seja o operário d’Ele: um bom operário. Dessa forma, o Senhor também dirá a você: “Servo bom e fiel, tu foste fiel no pouco. Entra no gozo do teu Senhor.” 

seu irmão,

Padre Jonas Abib


Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A diferença entre provação e tentação


     Precisamos entender que a provação é uma situação de aflição e sofrimento. Esse aspecto é tratato em Tiago 1, 3. Quando falamos desse assunto [provação], estamos tocando na origem, falando daquele de quem vem a ação. Somente Deus nos prova na intenção de nos fazer alcançar uma fé madura e, diante dessa dimensão, vamos perceber que a provação contempla fins que nos leva à perfeição. Entretanto, podemos correr o risco de, diante de uma provação, cair num sentimento de revolta contra Deus. Há necessidade de aproveitar desse momento [de provação].
     Enquanto que a tentação tem origem no demônio. É uma atração para fazer o mal no intuito de buscar o prazer, egoísmo ou o lucro. Há situações de tentação que são culpa de nossa própria concupisciência. São as nossas tendências que nos levam à decadência que o tentador deseja: o afastamento de Deus.
     Como instrumento contra a tentação precisamos rezar, estar vigilantes para que a graça venha em favor daqueles que são tentados. É tambem nosso dever socorrer aqueles que caem envolvidos pelas armadilhas do tentador. Ainda assim, na tentação podemos aprender a partir de nossos limites, das nossas fraquezas e assumir cada vez mais nossa dependência de Deus.
     Padre Eliano Luiz, neste Podcast, nos apresenta a “receita” para identificarmos as diferenças e os objetivos que nos levam à tentação e à provação quando somos alcançados por elas.




Padre Eliano Luiz - SJS
Fraternidade Jesus Salvador




Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
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domingo, 10 de julho de 2011

Possuir-se para dar-se



Imagem de Destaque

     Disponibilizo hoje uma formação interessante a respeito do espírito X razão. 



O corpo não pode dominar o espírito




     Você já sabe que amar é dar-se ao outro integral e gratuitamente para construí-lo. É a essência da vida a dois e o fermento que faz o casal crescer. Mas para que você possa se dar a alguém, livremente, você precisa possuir-se; ser senhor de si mesmo. As pessoas transformam o amor em egoísmo porque não têm o domínio de si mesmas e não conseguem dar-se, apenas tomar e receber.
     Sem ser senhor de si mesmo você não consegue se dar, não consegue amar. Só consegue ser egoísta. É fácil constatar que hoje as piores doenças começam a ser do espírito e não do corpo. Cresce o número de psiquiatras e psicólogos e alastra-se a depressão. São as consequências dos desequilíbrios de um mundo onde o amor agoniza, porque o homem abandonou Deus. Maravilhado com seus feitos, o homem se adora como o seu próprio deus, por isso se deixa esmagar pela matéria.
     Eis a triste realidade hoje: o homem adora as coisas e a si mesmo no lugar de Deus, e inverte a escala dos valores. Então o amor morre. Para que você possa amar de verdade, como Deus quer, é preciso que você caminhe "de pé", isto é, respeitando a primazia dos valores: em cima, o espírito; depois do racional; e abaixo do físico. Por essa razão, se o seu corpo domina o seu espírito, então você caminha de cabeça para baixo.
     Os três níveis são fundamentais para a vida, mas é imprescindível que a sua hierarquia seja respeitada, sob pena de o homem se tornar um perigoso animal.
     É o corpo que assume o comando quando a sensibilidade é satisfeita sem restrições, ou quando a satisfazemos com todos os prazeres da comida, da bebida, do sexo, que ele exige. Você caminha de cabeça para baixo quando é o corpo quem dá as ordens. Desse modo, vive-se como verdadeiro animal, apenas para comer, beber, dormir e gozar os prazeres do sexo.
     Ao viver assim é o instinto que comanda, não a razão. Como uma pessoa dessa pode amar, como pode se dar ao outro, renunciar a si mesma se o que importa é a satisfação do "seu" corpo?

Felipe Aquino
Professor; membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II.

Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nossa vida de oração

   Quero partilhar com vocês, hoje, uma formação a respeito de vida de oração, da Canção Nova, que recebi por e-mail.


Deus quer falar conosco sobre aquelas coisas que não vieram d'Ele
    


     A oração constitui um dos elementos fundamentais da nossa vida espiritual. Santa Teresa de Ávila afirma: "Quem reza se salva; quem não reza se condena". A maior graça que possuímos, a qual nos foi dada no batismo, é poder chamar Deus de "Pai"; podemos e devemos chamá-Lo assim, pois somos Seus filhos no Filho.
   Se somos filhos – e o somos! – precisamos estar constantemente na casa do Pai, pois o lugar dos filhos é em casa junto do Pai. Jesus é este que sempre se encontra retirado em profunda oração a Deus.
     E o que é a oração? Os discípulos querem aprender e perguntam ao Senhor Jesus como rezar. A oração é o colóquio de amor entre duas pessoas que se amam; é o diálogo mais profundo da vida e da alma com Deus, na certeza de que podemos derramar a nossa vida – com tudo que ela compõe – na presença do Deus-amor.
     A essência da minha oração jamais será a fidelidade – sempre estou em oração. Jamais será a piedade – estar todo inteiro na oração. Tudo isso é consequência da oração. A essência da oração é a verdade, a minha verdade acerca de tudo aquilo que sou, vivo e estou sentindo. Na verdade, reza quem toma a atitude de rasgar as vestes na presença do Senhor. Os maiores homens e mulheres da Sagrada Escritura sempre tomaram a decisão de rasgar as vestes diante de Deus Todo-poderoso. O que significa rasgar as vestes? Significa desnudar-se diante de Deus Pai; significa arrancar as máscaras de hipocrisia diante do Senhor, igualzinho o publicano que sobe ao templo para rezar.
     Diante do Senhor, o assunto que Ele quer tratar conosco não é sobre as nossas qualidades, os nossos dons, sobre o que temos de maravilhoso e santo. Tudo isso, no máximo, o Senhor quer que venhamos a agradecer e a colocar a serviço dos irmãos, pois tudo isso veio d’Ele; é graça, é dom.O assunto que o Senhor quer falar conosco é sobre tudo aquilo que está em nós que não veio d’Ele – nossos pecados, nossas misérias, nossas infidelidades, nossas feridas… Pois Ele quer transformar tudo isso – ao curar o nosso coração – em dom, em carisma, em vida para dar vida aos outros.
     A oração de Nosso Senhor Jesus Cristo era constituída de um polo totalizante, ou seja, Ele rezava a vida toda e toda a vida. Tudo era oração para Cristo; tudo era matéria-prima de encontro com o Pai. O carro-chefe da nossa oração é a confiança. Jesus confia no Pai, ou seja, Ele quer nos ensinar que do Pai só pode vir o que há de melhor para a nossa salvação e realização. Devemos confiar, pois pode um pai dar coisas más para os filhos? Se o pode, nos convençamos de uma coisa: este é tudo, menos pai, pois do pai – se este é pai de verdade – só pode vir coisas maravilhosas.
     Todavia, o "vaso", que colherá todas estas maravilhas e que o Pai derrama sobre Seus filhos, chama-se confiança. Com confiança, peçamos e receberemos. Jesus, eu confio em Vós!
Padre Pacheco - Comunidade Canção Nova



Graça e Paz!

Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Convite


A Paróquia Bom Pastor estará em festa nesta sexta-feira (08.07). Isso porque o Padre José Éder comemora cinco anos de ordenação sacerdotal e 30 anos de nascimento. Todos estão convidados a participar da missa em ação de graças pela vida do padre às 19 horas no templo paroquial. Na verdade, o Padre José Éder nasceu no dia 09 de julho de 1981 e sua ordenação ocorreu no dia 08 de julho de 2006, mas as duas datas serão comemoradas nesta sexta-feira. Vamos juntos parabenizar nosso pároco!
Até lá!
Karoline Martini
Ministério de Coordenação

domingo, 3 de julho de 2011

Jovens precisam de muita oração



Hoje a postagem é recomendada pela Stefani Santos, do ministério de Comunicação do GOAPF. É trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" do monsenhor Jonas Abib.



"Lembre-se: "Aquele que fala em línguas edifica a si mesmo" (I Cor 14,4a).

     Quem ora em línguas ressuscita, reconstrói e edifica a si mesmo. Não nos desfaçamos das armas mais poderosas que temos. Tenho presenciado os efeitos maravilhosos desse orvalho do Espírito Santo sobre a vida das pessoas.


     Os jovens precisam de muita oração! Muitas vezes, palavras e conselhos não levam a nada. Mas esse orvalho, que vem do alto, entra como ondas magnéticas naquele por quem oramos. E ali o divino acontece. Quando paramos de murmurar e começamos a orar, as situações mudam. A cada dia, portas se abrem para que oremos sempre mais em línguas!

Deus o abençoe!"

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova





Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
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e o progresso da família humana