quarta-feira, 29 de junho de 2011

Pela fé na Eucaristia seremos ressuscitados



     Cada vez que você comunga, cada vez que você recebe esta "transfusão de sangue", cada vez que o Corpo do Senhor vem a você, o seu corpo biológico vai se transformando. 
     As suas células vão sendo tocadas pelas células de Jesus, para ir preparando, preparando, preparando a matéria-prima, gente! A matéria-prima para, quando chegar a hora, o Senhor poder ressuscitar a mim e a você.
     Veja se eu consigo me explicar: o Senhor vai dando, vai dando, vai dando a Si mesmo, Seu Corpo e Seu Sangue. O Seu Corpo biológico e o Seu Sangue biológico para nós, em cada comunhão, para ir transformando as nossas células. Para ir colocando nas nossas células a matéria-prima que vai se acumulando – é uma coisa cumulativa – e vai se acumulando, acumulando, acumulando para termos a matéria-prima de, quando chegar a hora – quando o Senhor vier na glória com o Seu Corpo – vai ser o Corpo d’Ele se encontrando com o nosso pobre corpo. Mas, porque a matéria-prima já estava aqui – biologicamente – no nosso corpo, quando o Senhor vier com o Seu Corpo o nosso corpo vai ressuscitar!
     Quem estiver vivo vai passar num momento – como diz São Paulo – por uma tremenda transformação. E logo estaremos com o nosso corpo glorioso! Quem estiver morto, quem estiver sepultado, cujo corpo até já se estragou na terra – não faz mal! – mas, porque as células deste corpo foram atingidas pela Vida Eterna, foram atingidas pela Ressurreição de Jesus – a matéria-prima da Ressurreição estava ali, gente! Quando o Senhor vier com o Seu Corpo glorioso até aqueles que estiverem no “pó da terra” (como diz o profeta Daniel) se levantarão! Ressuscitarão!     E vai acontecer o que nós cantamos: “O meu Senhor virá com toda a glória! Vivo Ele está. Sim, Ele está! Bem junto a nós. Seu Corpo santo a nos tocar. E vivo eu sei: Ele está!” E na hora em que o Senhor vier, assim, nós ressuscitaremos. Você entendeu?
     Naquele momento, gente, pela presença do Corpo do Senhor os nossos corpos se transformarão, como explica São Paulo em I Coríntios 15. E haverá a transformação. E quem estiver morto, quem estiver no “pó da terra” vai ressuscitar. E até vai ressuscitar primeiro! É para isso que nós comungamos. É para isso que Jesus se deixou na Eucaristia.      Gente, nós temos que ser “apóstolos” dos nossos irmãos evangélicos - que realizam estes versículos 60 e 66 de João 6 – e deixarmos de tolices! De ficarmos ainda dando cabeça, dando ouvidos, dando coração, para o veneno que os nossos irmãos protestantes contraíram. É um “veneno”! Um “veneno de satanás” que caiu sobre eles. Gente, é Bíblia ou não é Bíblia! É verdade ou não é verdade! É Palavra ou não é Palavra de Deus! E não tem “segundas explicações”, não! Está claro! Está claro! Está claro!
     Pelo contrário: para poder dizer outra coisa é preciso “forçar” e “forçar muito a barra” para dizer que Jesus não está presente na Eucaristia, para dizer que aquilo que Cristo realizou na Última Ceia não é realizado novamente em cada Santa Missa, para dizer que quando o sacerdote invoca o Espírito Santo - e diz as palavras que Jesus disse - que ali acontece apenas um “símbolo”, precisa “forçar a barra”. Forçar muito a barra! Porque a Palavra diz é o contrário: "Isto é o meu Corpo. Este é o cálice do meu Sangue".
      E Jesus disse: “A minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida”. Não dá para duvidar! Não dá para duvidar! Pelo contrário: nós temos que salvar os nossos irmãos evangélicos porque, do contrário, eles continuam neste erro, continuam neste desvio. [...]
     Veja: a fé na Eucaristia é a base de toda nossa fé. Meu irmão, em cada Eucaristia celebrada e em cada Comunhão recebida, nós não podemos mais ser levianos. Não podemos mais ser indiferentes. Pelo contrário: você tem que lutar contra toda distração, contra toda leviandade, contra todo esfriamento. E você precisa colocar todo o seu esforço para absorver a graça que o Senhor quer lhe dar: a graça de uma grande fé. A graça de dobrar-se. A graça de adorar. A graça de fazer o seu coração se “ajoelhar” e receber bem a Eucaristia. E participar bem de cada Eucaristia celebrada.


(Trecho da palestra "Fé na Eucaristia" de monsenhor Jonas Abib).





Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

terça-feira, 28 de junho de 2011

Jovem: É preciso reconhecer-se

     Quero partilhar com vocês, hoje essa formação, da Canção Nova, sobre reconhecermo-nos como sendo de Deus.


"Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos"

     Ao ouvir essa frase do digníssimo Beato João Paulo II, me veio a reflexão: O que será do homem se ele não reconhecer o desejo inscrito em seu coração de ser totalmente de Deus?Nossas vidas somente terão sentido autêntico quando nos permitimos guiar por aquele que é o "Caminho, a verdade e a vida". Nada poderá satisfazer plenamente o coração, pois a autenticidade de vida é uma busca própria da juventude, desejosa da sua realização pessoal. E nessa procura, nós jovens achamos que a nossa identidade pode ser traduzida pela roupa que vestimos, ou pelas músicas que escutamos, pelos programas que assistimos ou pelos padrões de comportamento da minha tribo.Assim, acabamos nos perdendo, pois por mais cativante que seja essa tendência ou ideologia que seguimos, fatalmente um dia ela acabará. Acabará porque ela é um produto do homem, e tudo aquilo que é obra de nossas mãos está fadado a ter um fim. Entretanto, 'a vivência da pureza de coração não é simplesmente um produto do homem, mas sim vontade de Deus': "Bem Aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt. 5, 8). 
     Na ocasião em que Nosso Senhor dirigiu essas palavras, havia uma multidão reunida em torno dele, no momento conhecido por todos nós como Sermão da Montanha.Neste momento, Jesus apresenta um dos requisitos necessários para nossa felicidade: Sermos Puros de Coração. E naquela multidão havia inevitavelmente Jovens, que ali estavam representando todos nós.É importante sabermos que a pureza de coração é conquistada através de muita luta, travada contra o nosso maior inimigo. E você sabe quem é o seu maior inimigo? Você mesmo. Eu sou meu maior inimigo, e você é seu maior inimigo. "É do coração que procedem más intenções, assassínios, adultérios, prostituições, roubos, falsos testemunhos e difamações" (Mt. 15, 19). 
     É muito fácil colocar a culpa das nossas falhas no Encardido ou no "mundo", mas a realidade é que dos nossos corações é que surgem os pecados que cometemos. Por maior influência que o mal possa ter, a decisão de cometer ou não o pecado, é pessoal.Lutar contra a concupiscência da carne e as cobiças desordenadas: Essa é a missão daqueles que escolheram lutar pela pureza de coração. Uma luta que exige a vivência da castidade, pois é nela que aprendemos a disciplinar os apetites e os desejos para o amor, e não simplesmente para satisfação sexual; A pureza de intenção, que é buscar realizar a vontade de Deus em todas as circunstâncias; A pureza do olhar, tanto o interior quanto o exterior, que é assumir o controle sobre os impulsos da imaginação e dos sentimentos, procurando eliminar todas as ordens de pensamentos impuros e afastar-se das imagens igualmente impuras; A oração constante e a Prática do pudor, que é a preservação da intimidade, consistindo na recusa de revelar o que deve ficar escondido, contrariando toda a mentalidade erotizada que enfrentamos diariamente.
     Por fim, Gostaria de apresentar um Testemunho de quem viveu e venceu a luta pela pureza de coração:"Não ameis o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. Porque tudo o que há no mundo - a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e o orgulho da riqueza - não vem do Pai, mas do mundo. Ora, o mundo passa com suas concupiscências; mas o que faz a vontade de Deus permanece eternamente". ( 1ª Carta de São João 2, 15-17)

A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo e o Amor de Maria esteja com todos vocês meu irmãos!
Diego Martins Vicente da Silva


Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana

terça-feira, 21 de junho de 2011

A origem da festa de Corpus Christi

Hoje a postagem é uma formação, indicada pela Laura, serva do Ministério de Intercessão do GOAPF.


História: A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula "Transiturus" de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. 

Celebração: O decreto do Papa Urbano IV teve pouca repercussão, porque ele morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada antes de 1270. O ofício divino, seus hinos, a sequência 'Lauda Sion Salvatorem' são de Santo Tomás de Aquino (1223-1274), que estudou em Colônia com Santo Alberto Magno. Essa festa [Corpus Christi] tomou seu caráter universal definitivo, 50 anos depois de Urbano IV, a partir do século XIV, quando o Papa Clemente V, em 1313, confirmou a Bula de Urbano IV nas Constituições Clementinas do Corpus Júris, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial.

Em 1317, o Papa João XXII publicou esse Corpus Júris com o dever de levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. O Concílio de Trento (1545-1563), por causa dos protestantes, da Reforma de Lutero, dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.

Em 1983, o novo Código de Direito Canônico – cânon 944 – mantém a obrigação de se manifestar "o testemunho público de veneração para com a Santíssima Eucaristia" e "onde for possível, haja procissão pelas vias públicas", mas os bispos escolham a melhor maneira de fazer isso, garantindo a participação do povo e a dignidade da manifestação.

Sacramento: A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: "Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim". Porque a Eucaristia foi celebrada pela primeira vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.
Na véspera da Sexta-Feira Santa, a morte na cruz impede uma festa solene e digna de gratidão e doutrinação. Porque a Última Ceia está no Novo Testamento, os evangélicos lhe têm grande consideração, mas com interpretação diferente.

Para os luteranos e metodistas, a Eucaristia é sacramento, mas Cristo está presente no pão e no vinho apenas durante a celebração, como permanência e não transubstanciação. Outras igrejas cristãs celebram a Ceia como lembrança, memorial, rememoração, sinal, mas não reconhecem a presença real de Cristo nela. Mas alguma coisa existe em comum que, por intermédio da Eucaristia, une algumas Igrejas cristãs na Eucaristia, ensina o Concílio Vaticano II, no decreto "Unitatis Redintegratio".

A Eucaristia é também celebração do amor e união, da comum-união com Cristo e com os irmãos.
Ela [Eucaristia], que é a renovação do sacrifício de Cristo na cruz, significa também reunião em torno da mesa, da vida e da unidade para repartir o pão e o amor. E é o centro da vida dos cristãos: "Eu sou o Pão da Vida, que desceu do céu para a vida do mundo, por meio da vida de comum-união dos cristãos".

Ornamentação: A decoração das ruas para a Procissão de Corpus Christi é uma herança de Portugal e tradição brasileira. Muitas cidades enfeitam suas ruas centrais com quilômetros de tapetes, feitos de serragem colorida, areia, tampinhas de garrafa, cascas de ovos, pó de café, farinha, flores, roupas e outros ingredientes.

Monsenhor Arnaldo Beltrami - Vigário Episcopal de Comunicação SP


Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação

"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana"

domingo, 12 de junho de 2011

Tatuagem e Piercing

Veja o vídeo com a resposta católica sobre a tatuagem e o piercing.

Existe alguma base bíblica para proibir o uso da tatuagem e o piercing?

Se você tem dúvidas, clique aqui.

Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, “o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor, pois parte dela é demoníaca. O cristão está na contra­mão” (Tg 4.4; 1 J0 2.15; Rm 12.1-2).

Uma ótima semana!

Paz, Amor e Fogo!

Karoline Martini

Ministério de Coordenação

sábado, 11 de junho de 2011

Nossa essência é o amor

     Hoje a postagem é indicação da Kállita, do ministério de intercessão, do GOAPF.

   

  "Temos clara consciência de que fomos feitos para amar e ser amados, porque a nossa essência é o amor; e a fonte que a alimenta é o verdadeiro amor. Quanto mais nos aproximamos da fonte que alimenta a nossa vida, e esta fonte tem um nome próprio: Jesus, tanto mais livres e realizados nos tornamos, independentemente do que acontece ao nosso redor. Ao passo que quando nos afastamos dessa fonte caímos num profundo vazio, no nada, porque a nossa vida tem a sua origem em Deus-amor, que tem vida plena e abundante para cada um de nós.

“Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância! (Jo 10,10)

Luzia Santiago

Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana"

terça-feira, 7 de junho de 2011

A história do outro atrapalha o namoro



Olá, hoje a postagem é indicação da Lays Dantas, dos ministérios de comunicação e de teatro do GOAPF.
O texto é do professor Felipe Aquino, disponível em: 


     Conhecer a "história" e o "coração" da pessoa que está hoje ao seu lado. Quem ele é? Logo que a criança entra na escola e aprende a ler, já começa a estudar a história do Brasil. É para que ela conheça o Brasil; e conhecendo-o, compreenda-o, ame-o, ajude-o... O mesmo se dá entre as pessoas. Quando você mergulha na história do outro, conhece os seus dramas e os fatos que a determinaram, então você o compreende melhor e tem mais motivações para compreendê-lo, tem mais paciência para ouvi-lo, perdoá-lo e ajudá-lo. 
     Aí está o segredo de um relacionamento profundo e que propicia um conhecimento interior adequado de ambas as partes. E aqui você percebe porque é importante que o relacionamento seja maduro; cada um vai expor ao outro o seu coração, as suas reservas mais secretas. É por isso que o namoro não pode ser uma brincadeira sem qualquer responsabilidade. Você precisa saber guardar as confidências do outro, mesmo amanhã se o namoro terminar. Há coisas que temos de ter a grandeza de levar para o túmulo conosco, sem revelar a ninguém. Quando alguém abre-lhe o coração está depositando toda a confiança em você, e espera não ser traído. Portanto, cuidado com o que você conta a terceiros sobre o seu namoro; nem tudo poderá ser contado aos outros. Você não gostaria que ele revelasse aos outros as sua confidências, então não revele as confidências dele. 
     Jesus nos manda não fazer aos outros aquilo que não queremos que seja feito conosco. É uma regra de ouro. Quando conhecemos o interior de uma caverna vemos coisas belas, mas outras assustadoras. Há belos lagos escondidos, com águas cristalinas, e formações calcáreas bonitas; mas há também cantos escuros com morcegos e outros bichos. Nem por isso a caverna deixa de ser atraente e rica. Da mesma forma a pessoa que está a seu lado. No seu interior há belas passagens, mas pode haver também recantos escuros. Saiba valorizar o que há de belo no interior da pessoa, antes de deter-se nos seus pontos escuros. 
     Saiba ver no outro, primeiro o que ele tem de bom, e só depois encare o seu lado difícil. Saiba elogiar e fazer crescer o que há de bom, e cure com carinho as feridas que precisam ser tratadas. Isto mostra-nos que não há o chamado "amor a primeira vista". O amor não é um ato de um momento, mas se constrói "a cada momento". Não se pode conhecer uma pessoa "à primeira vista", é preciso todo um relacionamento. Só o tempo poderá mostrar se um namoro deve continuar ou terminar, quando cada um poderá conhecer o interior do outro, e então, puder avaliar se há nele as exigências fundamentais que você fixou. 
     Um indício de que o relacionamento começou bem é a ausência de brigas e desentendimentos, por pequenas coisas sobretudo. Se nesta fase feliz do namoro, onde as preocupações de cada um são poucas, já existem muitas brigas, creio que isto seja um sinal de que a coisa não vai bem. Não há que se ter escrúpulos para terminar um namoro; basta que haja sinceridade e delicadeza para que o seu término não deixe feridas em cada um. Eis aqui uma questão importante; você não pode criar uma esperança vazia no outro, levá-lo às alturas nos seus sonhos, e depois, de repente, jogar tudo no chão. Seria uma covardia!                

     Não brinque com os sentimentos e com a vida do outro, da mesma forma que você não quer que faça assim com a sua. Não alimente no outro esperança falsa.
  Tudo isso é importante para que o seu casamento, no futuro, não seja "um tiro no escuro". O importante é ter os olhos abertos e não se fazer de cego. O coração não pode cegar o espírito


Adriana Pavoni
Ministério de Comunicação
"Os meios de comunicação para a unidade
e o progresso da família humana"

domingo, 5 de junho de 2011

Por que a igreja condena o Espiritismo?

Desde quando comecei a servir no Grupo de Oração Amigos Pela Fé há mais de 2 anos, várias pessoas me perguntam porque a Igreja Católica é contra o Espiritismo. Quase nunca consegui responder essa questão com clareza e baseada em argumentos sólidos. Por isso, resolvi fazer uma pesquisa. Partilho com vocês o vídeo do Padre Paulo Ricardo, onde ele esclarece por que a igreja condena o Espiritismo. Vale a pena assistir.

Para ver o vídeo clique aqui.

Espero ter contribuído com a sua formação espiritual.

Paz, Amor e Fogo!

Karoline Martini

Ministério de Coordenação